não deve ser forte, mas sim suave
como a carícia da brisa nos cabelos
num entardecer de outono,
com a alegria dourada dos tons pastéis do ocaso
e a serenidade do anil ao índigo no lado oposto
Ah! Que gostoso reconectar-se com a terra
e lembrar que somos parte uns dos outros,
Gaia, mãe, morada e mundo,
estendendo suas benesses a todos seus filhos,
conscientes ou não,
em sua passagem por esta estação do saber e do crescer
Que aprendam o poder do sorriso
que é muito mais dos olhos que dos lábios
que aquece os corações de quem o recebe
e faz a transmutação das sombras plúmbeas internas
no brilho dourado universal
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