Anteontem estava em Brasília e acordei bem cedinho, para fazer Yoga e meditar, e vi o Sol nascer como há muito tempo não o via: com os olhos da alma.
À beira do lago, sem obstáculos que atrapalhassem a visão do nascente, a janela do quarto em que eu estava no hotel permitiu a visão completa do céu e assim pude apreciar toda a palheta de cores que pintava o céu antes, durante e depois do nascer do Sol.
Resisti ao reflexo condicionado que hoje praticamente todos nós temos, de correr para a máquina fotográfica, ou para a câmera do celular e registrar o momento em milhões de pixels e de cores para depois postar no Facebook, Instagram, Flickr ou outro meio social onde mostramos algo e logo em seguida esquecemos daquilo porque já estamos dando atenção a outra coisa...
Assim, apreciei de forma incompartilhável, mas imprescindível, apenas com os olhos, curtindo cada nuance de cor, de detalhe, de energia, coisas que só quem vivencia - vive ao vivo, como o nome diz - consegue sentir; o resto, é descrição metafórica.
Pela astronomia - cujos conceitos ainda tenho, mas cujos detalhes estão soterrados por milhões de detalhes de outros assuntos - nosso Sol é uma estrela medíocre entre trilhões de trilhões de trilhões de zilhões de estrelas pelo universo a fora, uma enorme fornalha atômica convertendo hidrogênio em hélio e gerando as radiações - entre elas o calor e a luz que permitem a vida como a conhecemos na Terra. Ele também mantém todo o sistema solar coeso, pela força de sua gravidade.
Na astrologia, esse Sol representa nossa essência, nossa luz, aquilo que somos e colocamos na vida cotidiana.
Pela razão materialista científica, tanto o Sol quanto nós, somos apenas uma complexa interação de partículas subatômicas e ondas de probabilidade quântica.
Pela compreensão que o sentimento traz, o Sol é peça fundamental para vida, sim, mas acima de tudo é a luz que nos inspira, aquece e orienta.
De beleza ímpar, o Sol faz o mesmo belo espetáculo, mas sempre com alguma variação no céu, 7 dias por semana, 365 dias por ano... dê a si mesmo a oportunidade de (re)descobrir o nascer (ou o pôr) do Sol: é lindo, é grátis, e faz muito bem à alma.
E para você não achar que sou só eu que acho isso, nem precisa ver o que incas, egípcios e tantas outras culturas já diziam há milhares de anos; apenas curta o que os Beatles registraram em sua canção Here Comes The Sun (no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=U6tV11acSRk) e veja a letra + tradução (http://letras.mus.br/the-beatles/179/traducao.html):
À beira do lago, sem obstáculos que atrapalhassem a visão do nascente, a janela do quarto em que eu estava no hotel permitiu a visão completa do céu e assim pude apreciar toda a palheta de cores que pintava o céu antes, durante e depois do nascer do Sol.
Resisti ao reflexo condicionado que hoje praticamente todos nós temos, de correr para a máquina fotográfica, ou para a câmera do celular e registrar o momento em milhões de pixels e de cores para depois postar no Facebook, Instagram, Flickr ou outro meio social onde mostramos algo e logo em seguida esquecemos daquilo porque já estamos dando atenção a outra coisa...
Assim, apreciei de forma incompartilhável, mas imprescindível, apenas com os olhos, curtindo cada nuance de cor, de detalhe, de energia, coisas que só quem vivencia - vive ao vivo, como o nome diz - consegue sentir; o resto, é descrição metafórica.
Pela astronomia - cujos conceitos ainda tenho, mas cujos detalhes estão soterrados por milhões de detalhes de outros assuntos - nosso Sol é uma estrela medíocre entre trilhões de trilhões de trilhões de zilhões de estrelas pelo universo a fora, uma enorme fornalha atômica convertendo hidrogênio em hélio e gerando as radiações - entre elas o calor e a luz que permitem a vida como a conhecemos na Terra. Ele também mantém todo o sistema solar coeso, pela força de sua gravidade.
Na astrologia, esse Sol representa nossa essência, nossa luz, aquilo que somos e colocamos na vida cotidiana.
Pela razão materialista científica, tanto o Sol quanto nós, somos apenas uma complexa interação de partículas subatômicas e ondas de probabilidade quântica.
Pela compreensão que o sentimento traz, o Sol é peça fundamental para vida, sim, mas acima de tudo é a luz que nos inspira, aquece e orienta.
De beleza ímpar, o Sol faz o mesmo belo espetáculo, mas sempre com alguma variação no céu, 7 dias por semana, 365 dias por ano... dê a si mesmo a oportunidade de (re)descobrir o nascer (ou o pôr) do Sol: é lindo, é grátis, e faz muito bem à alma.
E para você não achar que sou só eu que acho isso, nem precisa ver o que incas, egípcios e tantas outras culturas já diziam há milhares de anos; apenas curta o que os Beatles registraram em sua canção Here Comes The Sun (no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=U6tV11acSRk) e veja a letra + tradução (http://letras.mus.br/the-beatles/179/traducao.html):
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